segunda-feira, 27 de maio de 2013

A importância do lúdico no processo de aprendizagem!

 
Diversos estudiosos do desenvolvimento infantil, independentemente das diferenças epistemológicas, apontam a importância do brincar como fator de desenvolvimento afetivo, cognitivo, social e físico. Pesquisas têm demonstrado, porém, que, a despeito desta importância, o brincar está sendo reduzido cada vez mais a mero artifício didático. Além de concebido pelas instituições de ensino como recurso para a recreação das crianças. Estes aspectos nos conduzem a indagar acerca do valor que tal atividade tem enquanto fator de desenvolvimento no contexto educacional infantil. O modo como a criança brinca demonstra a sua maneira de pensar e sentir. No ato do brincar, as crianças podem desenvolver muitas capacidades importantes, tais como a atenção, imitação, memória e a imaginação. Para tanto, é indispensável que haja riqueza e diversidade nas experiências que lhes são proporcionadas. Por meio das brincadeiras, o educando encontra apoio para superar suas dificuldades de aprendizagem. Perante os avanços tecnológicos da atualidade, a criança deste novo milênio está evoluindo rapidamente. As diferentes áreas do cérebro humano se desenvolvem por meio de estímulos que a criança recebe no decorrer dos sete primeiros anos de vida. Hoje em dia, pais trabalham fora, as famílias são menos numerosas, e as crianças convivem, desde cedo, em berçários, creches e escolinhas maternais, de onde recebem estímulos diferentes dos que recebiam aquelas que eram criadas em casa pelos irmãos e que só eram levadas para a escola aos sete anos. Temos, atualmente, crianças com características próprias de uma era tecnologicamente desenvolvida; mas temos, também, grande número de crianças imaturas e com dificuldades motoras que necessitam suprir as defasagens para o desenvolvimento de suas potencialidades como pessoa. O desenvolvimento infantil precisa acontecer, ao mesmo tempo, nas diferentes áreas para que ocorra o equilíbrio necessário entre elas e o indivíduo como um todo. Quando o desenvolvimento acontece apenas numa área, seguramente outras ficarão em atraso, e a criança ficará desequilibrada de algum modo. As crianças passam a maior parte do seu tempo na frente da televisão ou com jogos eletrônicos. As imagens hiperestimulam a área cognitiva, mas a criança não está desenvolvendo as áreas afetivas e motoras. É vital conhecer as características do aprendiz para sabermos quais são as potencialidades que estão sendo desenvolvidas e quais as esquecidas, quais os transtornos que esse desequilíbrio pode causar no desenvolvimento do indivíduo e como podemos estimular a criança para o processo ensino-aprendizagem. Diante disso, a proposta sobre o uso da ludicidade deverá ser a de propiciar uma aprendizagem significativa na pratica pedagógica. Uma vez que ela promove o rendimento escolar, além do conhecimento, da comunicação, do pensamento e do sentimento.
 
 

Os sete erros da escovação


 

O momento da escovação é um dos raros exemplos em que a parceria entre as áreas da saúde e da Educação costuma ser bem-sucedida. A maioria dos professores reserva a esse hábito um espaço na rotina diária da classe e sabe que ele deve ser iniciado antes mesmo do nascimento do primeiro dente (nos bebês, usam-se gaze e água na limpeza bucal). No entanto, cuidar dos dentes geralmente é o que menos acontece na hora da escovação. Sobretudo em turmas numerosas, em que não há como dar atenção individual, é comum ver crianças comendo pasta e mastigando escova, copos em más condições de higiene.
 
"Quando falamos da escovação na escola, é fundamental ter claro que a atividade deve funcionar como uma orientação sobre a importância, a frequência e a forma correta de realizá-la. Mas cabe aos pais reforçar a prática para que ela vire um hábito", afirma Damaris Gomes Maranhão, consultora de saúde e professora de Enfermagem da Universidade Santo Amaro (Unisa), em São Paulo. Daí a importância do trabalho conjunto com a família, receita que deu bons resultados na Creche Santo Antônio, em Sinop, a 508 quilômetros de Cuiabá. No início do ano letivo, a coordenadora Maria Aparecida Kaiser levou um dentista para ensinar técnicas de higiene bucal a pais e crianças. "Os pequenos agora chegam com os dentes escovados, coisa que antes não acontecia", comenta. No encontro com o dentista, é importante pedir que ele esclareça a maneira correta de conservar a escova, qual tipo de pasta usar (e em que quantidade) e os cuidados necessários com o consumo excessivo de alimentos que causam cárie, como balas, chocolates e biscoitos recheados.

A criança tenta escovar e o adulto ajuda se for preciso
 
O professor, claro, também deve ensinar. Entre as informações básicas, é preciso destacar que o sentido correto da escovação não é o de vai-e-vem, mas o de movimentos circulares, executados sem força excessiva para não machucar a gengiva. "A língua também deve entrar na limpeza - nesse caso, com escovadas de trás para a frente, como uma vassoura tirando a sujeira", explica Mário Sérgio Swerts, dentista e professor da Universidade José do Rosário Vellano, em Alfenas, a 351 quilômetros de Belo Horizonte. Também vale seguir a recomendação de respeitar o ritmo de cada criança. É possível deixar que ela tente, sozinha, fazer os movimentos indicados, mas, no início, é natural que a escovação não fique perfeita. Aí, entra em cena o adulto, que precisa terminar a escovação até que a criança desenvolva a autonomia suficiente para completar a tarefa.
 
 

sábado, 18 de maio de 2013

Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes


     

A data é lembrada em 18 de maio devido a um crime envolvendo uma criança, que chocou a cidade de Vitória (Espírito Santo). O fato conhecido como ‘Caso Araceli’ ocorreu em 1973, quando uma criança de 8 anos foi raptada, estuprada e morta. 

A fim de alertar a população arcoense para a prevenção de crimes dessa natureza, a Semdis (Secretaria de Desenvolvimento e Integração Social), juntamente ao CREAS (Centro de Referência Especializado em Assistência Social) e o Conselho Tutelar realizaram na manhã de hoje, 17, uma caminhada de mobilização, pelas principais ruas do centro de Arcos.

Na tarde de ontem, 16, o CCO buscou informações junto ao CREAS sobre casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes no município. Segundo a coordenadora do CREAS, Kássia Farnese Coelho, “existem” casos em Arcos. Porém, o órgão não informou números, ou seja, o total de casos suspeitos; desses, quantos foram confirmados e quantos ainda estão sendo apurados. Segundo Kássia Coelho, “esses dados não estão consolidados”. 

A coordenadora explicou que a atuação do CREAS em casos dessa natureza se dá por meio de “acompanhamento através da equipe de profissionais: assistente social, psicólogo e advogado”.

De acordo com a secretária de Desenvolvimento e Integração Social, Paula Araújo, a mobilização visa chamar a atenção da população para que casos de abusos e exploração sejam denunciados. “Estamos fazendo esta mobilização para tentar conscientizar nossa população sobre o alto índice de abusos contra nossas crianças e adolescentes. Visto que é uma exploração silenciosa que nossas crianças e adolescentes não têm coragem de denunciar. E nós não podemos nos calar frente a uma barbaridade dessas. Precisamos ficar de olhos e ouvidos bem atentos e denunciar sim”, ressaltou.

O evento reuniu crianças de escolas municipais, alunos da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), conselheiros tutelares, funcionários do CREAS, alunos do projeto Garoto Cidadão e funcionários da Prefeitura de Arcos. A passeata foi acompanhada pela Polícia Militar e contou com carro de som que divulgou informações relevantes à sociedade e animou os participantes com músicas educativas dedicadas à crianças e adolescentes. 

Como agir com uma criança ou adolescente que foi violentada

Violência sexual é a violação dos direitos sexuais traduzida por meio de abuso ou exploração do corpo e da sexualidade de crianças e adolescentes, seja forçada ou por qualquer outro meio de coerção, envolvendo-os em atividades sexuais impróprias à idade cronológica ou desenvolvimento físico, psicológico e social.

O adulto precisa agir de maneira atenciosa com crianças e adolescentes que tenham sido vítimas de abuso ou exploração sexual. A orientação de especialistas é para que o adulto seja firme, escute a vítima com calma e ofereça a ela acolhida e amparo. Acreditar na criança é fundamental, assegurando a ela que é verdade o que ela fala. Para que a criança ou adolescente sinta-se segura (o), o adulto deve oferecer proteção, inclusive de danos futuros. Não deixar que a criança ou adolescente sinta culpa pelo abuso sofrido é importante. Por fim, o adulto deve buscar ajuda junto a profissionais qualificados, a fim de assegurar todos os direitos da criança e do adolescente.




sexta-feira, 10 de maio de 2013

Dia das Mães

O Dia das Mães é um dia para celebrar e agradecer a todas as mães, para as que ainda estão presentes e para as que já se foram. O Dia das Mães é uma data móvel, ou seja, o dia a ser comemorado depende do ano, mas no Brasil é sempre no segundo domingo do mês de Maio. Em vários países é comemorado em outras datas, que vão desde março até dezembro.

É comum no Dia das Mães os filhos fazerem surpresas às suas mães, dando presentes ou organizando atividades que demonstrem amor e carinho por ela.

Origem do Dia das Mães
Dia das Mães na Antiguidade

A comemoração mais antiga do Dias das Mães tem origem na Grécia antiga, onde a entrada da primavera era comemorada por Reia, a Mãe dos deuses. A tradição de homenagem às mães continuou com as festas em honra de Cibele, também chamada Magna Mater (Grande Mãe).

Dia das Mães na Inglaterra - Século XVII

Depois de cristianizado, o Império Romano continuou celebrando o Dia das Mães, mas no 4º domingo da Quaresma, em honra da virgem Maria, e da igreja-Mãe. Mas foi só no século XVII, na Inglaterra, que as pessoas começaram a voltar para suas igrejas-mãe no 4º domingo da Quaresma. Passou a ser conhecido na Inglaterra como "Domingo das Mães".

O Dia das Mães se tornou um dia importante para os criados, que passaram a ter folga nesse dia, para visitarem as suas igrejas-mãe com suas mães e restante família. Os feriados ainda não tinham sido inventados, por isso o Dia das Mães era para essas pessoas a única oportunidade de terem uma folga para estarem com a família.

Dia das Mães nos Estados Unidos - Século XX

No Século XX, uma jovem americana chamada Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em depressão. Preocupadas com ela, suas amigas resolveram dar uma festa, para perpetuar a memória da mãe de Anna e ao mesmo tempo tentar animá-la. Anna quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, independente de estarem vivas ou mortas, e em pouco tempo a comemoração se propagou por todo os Estados Unidos.

Em 1914, a data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson, e passou a ser comemorada no dia 9 de maio. Aos poucos a homenagem foi se espalhando para outros países.

Dia das Mães no Brasil

No Brasil o primeiro Dia das Mães foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Mas foi só em 1932 que o presidente Getúlio Vargas oficalizou o segundo domingo de maio como Dia das Mães no Brasil.

Em 1947 a data do Dia das Mães passou a ser incluída no calendário oficial da Igreja Católica no Brasil.






Por Renata Bairos

Adaptações para os materiais Escolares


A tecnologia assistiva é um auxílio que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e que se encontra impedida por circunstância de deficiência.
Não deve se voltar unicamente a promover uma habilidade no aluno, fazendo com que ele realize tarefas como as de seus colegas. A TA na educação será o meio pelo qual esse aluno possa fazer do seu jeito e assim ele se tornará ativo no seu processo de desenvolvimento e aquisição de conhecimentos.





>>>Para Tecnologia Assistiva, procure um Terapeuta Ocupacional!!!!
As adaptações devem ser bem indicadas e treinadas com o cliente!! Uma adaptação mal utilizada pode não trazer os resultados esperados e até causar danos a quem usa!<<<










Por Larissa Gutierres

O educador tem que ter segurança.

O livro Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire, nos mostrar que para um educador ter a firmeza de atuar, tomar boas decisões e rever a sua pratica educativa ele precisa ter segurança. Essa é uma das qualidades essenciais para ele.
Seguro de si, não há necessidade dele mostrar a sua autoridade. Mostrar quem ele é para os alunos e para si mesmo.
Essa segurança é através de uma boa formação, busca de conhecimento e ser autônomo, ser critico. O educador que não buscar se qualificar não tem moral para exercer as suas atividades em sala de aula. Há muitos qualificados porem autoritários.
O educador além de ser seguro, acima de tudo tem que ser generoso e humilde.